Viabilizar a <em>Mandata</em>
A poucos dias de terminar o processo especial de recuperação da vidreira Mandata, da Marinha Grande, os trabalhadores da empresa exigem respostas acerca do futuro dos seus postos de trabalho. Caso não surjam novos investidores, será decretada a falência.
«Neste momento, sabe-se da existência de investidores interessados, que eventualmente poderão reabrir aquela unidade fabril», absorvendo apenas 60 dos seus trabalhadores, o que significa deixar mais de 120 no desemprego, denuncia o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Vidreira, da CGTP. Para esses, o STIV defende um quadro de formação com vista à sua reinserção, bem como medidas de excepção para reformas antecipadas.
Estas exigências foram feitas pelo sindicato no passado dia 19 de Novembro, em carta enviada ao Ministério do Trabalho. Há falta de qualquer resposta a estas reivindicações por parte do Governo, os trabalhadores decidiram dirigir-se a Lisboa para uma concentração, que estava marcada para ontem, já após o fecho da nossa edição. A Secretaria de Estado do Trabalho tentou impedir esta manifestação, ameaçando os trabalhadores de que a reunião marcada não se realizaria caso prosseguissem com a manifestação. À hora do fecho da edição, tudo apontava para que a concentração se realizaria.
«Neste momento, sabe-se da existência de investidores interessados, que eventualmente poderão reabrir aquela unidade fabril», absorvendo apenas 60 dos seus trabalhadores, o que significa deixar mais de 120 no desemprego, denuncia o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Vidreira, da CGTP. Para esses, o STIV defende um quadro de formação com vista à sua reinserção, bem como medidas de excepção para reformas antecipadas.
Estas exigências foram feitas pelo sindicato no passado dia 19 de Novembro, em carta enviada ao Ministério do Trabalho. Há falta de qualquer resposta a estas reivindicações por parte do Governo, os trabalhadores decidiram dirigir-se a Lisboa para uma concentração, que estava marcada para ontem, já após o fecho da nossa edição. A Secretaria de Estado do Trabalho tentou impedir esta manifestação, ameaçando os trabalhadores de que a reunião marcada não se realizaria caso prosseguissem com a manifestação. À hora do fecho da edição, tudo apontava para que a concentração se realizaria.